Press Realease da APB:
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Foram vitórias nascidas da mais pura fome de triunfo aquelas arrancadas hoje por Filipe
“Cabrela” Raposo e Joana Schenker na segunda etapa do Bodyboard Pro Tour, em Cortegaça.
Inserida no excelente festival Surf At Night, esta prova não foi abençoada com boas
condições, obrigando os atletas a usar e abusar de toda a técnica e leitura de onda para
conseguir manobrar com sucesso em ondas muito, muito pequenas.
Ainda assim, Filipe “Cabrela” Raposo foi dos que se destacaram, ultrapassando heats
muito difíceis até bater na final outro dos destaques da competição, o figueirense Jaime Jesus.
Jaime conseguiu mesmo surfar a melhor onda da final (7,75), mas não conseguiu bater o
ericeirense (14,15 contra 13,75) que há três anos perseguia um triunfo no Nacional Open,
tendo mesmo somado dois segundos lugares e ocupado a liderança do circuito em 2011.
Liderança que volta a ocupar, agora em 2013, já que os mais directos concorrentes na
tabela – casos de Tiago Silva e Hugo Pinheiro, respectivamente primeiro e segundo do
circuito – ficaram para trás nos quartos-de-final.
“Finalmente, venci uma etapa, é verdade. E foi muito bom, apesar do mar estar
muito pequeno. Mas parece que, dois anos depois, estou de volta”, congratulou-se
Cabrela, recordando a o trajecto até ao lugar mais alto do pódio de Cortegaça:
“Passei heats muito difíceis, com o Manel (Centeno) e com o Miguel Adão, que é
fortíssimo em ondas deste tamanho, e, às tantas dei por mim na meia-final com o
Rui Pereira e cpnsegui passar. Fiz sempre ‘scores’ muito altos e isso ajudou-me a
ganhar confiança.”
Uma assumida confiança com alicerces claros, explica o homem do dia:
“Creio que cresci em termos competitivos, já não estou tão ingénuo como há dois
anos e agora sei melhor como posicionar-me, como gerir o heat e jogar com as
prioridades. Isso faz toda a diferença e agora que venha a etapa da Praia Grande,
que tem características muito parecidas à minha praia, São Julião.”
Foram vitórias nascidas da mais pura fome de triunfo aquelas arrancadas hoje por Filipe
“Cabrela” Raposo e Joana Schenker na segunda etapa do Bodyboard Pro Tour, em Cortegaça.
Inserida no excelente festival Surf At Night, esta prova não foi abençoada com boas
condições, obrigando os atletas a usar e abusar de toda a técnica e leitura de onda para
conseguir manobrar com sucesso em ondas muito, muito pequenas.
Ainda assim, Filipe “Cabrela” Raposo foi dos que se destacaram, ultrapassando heats
muito difíceis até bater na final outro dos destaques da competição, o figueirense Jaime Jesus.
Jaime conseguiu mesmo surfar a melhor onda da final (7,75), mas não conseguiu bater o
ericeirense (14,15 contra 13,75) que há três anos perseguia um triunfo no Nacional Open,
tendo mesmo somado dois segundos lugares e ocupado a liderança do circuito em 2011.
Liderança que volta a ocupar, agora em 2013, já que os mais directos concorrentes na
tabela – casos de Tiago Silva e Hugo Pinheiro, respectivamente primeiro e segundo do
circuito – ficaram para trás nos quartos-de-final.
“Finalmente, venci uma etapa, é verdade. E foi muito bom, apesar do mar estar
muito pequeno. Mas parece que, dois anos depois, estou de volta”, congratulou-se
Cabrela, recordando a o trajecto até ao lugar mais alto do pódio de Cortegaça:
“Passei heats muito difíceis, com o Manel (Centeno) e com o Miguel Adão, que é
fortíssimo em ondas deste tamanho, e, às tantas dei por mim na meia-final com o
Rui Pereira e cpnsegui passar. Fiz sempre ‘scores’ muito altos e isso ajudou-me a
ganhar confiança.”
Uma assumida confiança com alicerces claros, explica o homem do dia:
“Creio que cresci em termos competitivos, já não estou tão ingénuo como há dois
anos e agora sei melhor como posicionar-me, como gerir o heat e jogar com as
prioridades. Isso faz toda a diferença e agora que venha a etapa da Praia Grande,
que tem características muito parecidas à minha praia, São Julião.”
Entretanto, na competição feminina, Joana Schenker impôs-se e, numa final a quatro,
com um score total de 15,25 bateu Teresa Almeida (13,75), Marta Fernandes (10,15) e a
madeirense Carina Carvalho (9,00). Marta Fernandes, em terceiro, mantém a liderança do
circuito.
“Foi a vitória mais difícil de sempre. Tive a sorte de apanhar as melhores ondas da
final e não cair nas manobras”, começou por desabafar Joana, algarvia de ascendência
alemã, acrescentando:
“É muito difícil motivar-me com condições destas e estive quase para não vir cá,
mas depois sabia que não me podia dar ao luxo de deixar fugir mais esta
oportunidade. Tinha de ganhar.”
Sublinhe-se que por ter nacionalidade alemã, Joana Schenker não poderá reclamar o
título de campeã nacional.
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com um score total de 15,25 bateu Teresa Almeida (13,75), Marta Fernandes (10,15) e a
madeirense Carina Carvalho (9,00). Marta Fernandes, em terceiro, mantém a liderança do
circuito.
“Foi a vitória mais difícil de sempre. Tive a sorte de apanhar as melhores ondas da
final e não cair nas manobras”, começou por desabafar Joana, algarvia de ascendência
alemã, acrescentando:
“É muito difícil motivar-me com condições destas e estive quase para não vir cá,
mas depois sabia que não me podia dar ao luxo de deixar fugir mais esta
oportunidade. Tinha de ganhar.”
Sublinhe-se que por ter nacionalidade alemã, Joana Schenker não poderá reclamar o
título de campeã nacional.
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O calendário do Bodyboard Pro Tour 2013:
Santa Cruz – 24 e 25 de Julho
Cortegaça – 15 e 16 de Agosto
Sintra – 24 e 25 Agosto
Açores – Novembro (a confirmar)
Santa Cruz – 24 e 25 de Julho
Cortegaça – 15 e 16 de Agosto
Sintra – 24 e 25 Agosto
Açores – Novembro (a confirmar)
